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CASO   UGLÕ

Uglô nasceu em 1992, foi criada pelos avõs maternos como é costume entre seu povo, os Laklãnõ Xokleng.  Descobriu na escola não indígena que era Ana Roberta e sofreu preconceito por falar apenas o Xokleng e por ser indígena. Estes desafios a acompanham em sua trajetória, então decidiu que precisava mudar as coisas. Foi estudar. Tem curso superior de Licenciatura intercultural com ênfase no direito indígena pela UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. É mãe da Ajú Gabriela. Desde 2019 vive em São Paulo/SP, é assessora parlamentar para assuntos exclusivamente indígenas na ALESP - Assembleia Legislativa de São Paulo. Membro da APIB, militante feminista, filiada ao Partido Socialismo e Liberdade, viaja por todo território nacional participando de acampamentos, marchas e protestos que marcam a principal pauta dos povos originários, o direito a terra e o respeito.

 

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Qual o objetivo dos indígenas que buscam formação universitária?

Eles deixam de acreditar em seus mitos e nos saberes ancestrais?

Pelo que os indígena lutam atualmente?

Como se organizam para conseguir seus direitos?

Indígena pode votar e ter partido político?  

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